Rock
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
the gazette entrevista no MTV81
- O que fez com que vocês quisessem se tornar músicos?
Uruha: Eu também comecei a tocar guitarra porque eu admirava o Luna Sea. Eu tocava guitarra e escutava Luna Sea o tempo todo. Então foram eles com certeza.
Kai: O Luna Sea foi a primeira banda que eu vi. Essa foi a porta de entrada. Naquele ponto, música era o mesmo que “visual kei” para mim. E aconteceu de se tornar a minha entrada para esse mundo.
Aoi: No meu caso foi o X Japan.
- Qual seria o principal atrativo dos seus shows pra vocês?
Ruki: Vocês conseguem fazer barulho. Vocês conseguem mergulhar na música. Vocês conseguem fazer amigos. (risos)
Reita: Nós, a platéia e a banda, nos motivamos uns aos outros. Normalmente os meninos e meninas do nosso público são bons garotos. Mas durante o show, eles se tornam tão legais que não dá nem pra distinguir o sexo de cada um.
- Parece que dessa vez não teve muita pausa entre os álbuns...
Ruki: O nosso álbum anterior se chama “Toxic”. Nós fizemos o álbum e depois uma turnê, mas ainda assim nós sentimos que poderíamos fazer algo mais. Então começamos o nosso álbum seguinte.
- Nós ouvimos falar que alguns de vocês estão curtindo dubstep. É verdade?
Kai: Dessa nós tivemos a idéia de que se combinássemos esse tipo de música com o som da nossa banda, poderia soar legal.
- Vocês trabalharam com o produtor de dance music TeddyLoid antes. Como isso aconteceu?
Ruki: Nosso relacionamento com o Teddy começou quando nós fizemos um single chamado “VORTEX”. Em princípio, nós só pedimos pra ele fazer scratching, porque ele estava ocupado com o projeto dele. Nós queríamos melhorar a qualidade do nosso som. Eu pedi para ele aperfeiçoar o nosso som e então ele também começou a fazer alguns arranjos para nós. Foi assim que aconteceu.
- Vocês incluem muitas letras em Inglês em suas músicas. Há algum motivo por trás disso?
Ruki: Quando nós queremos que algo soe mais obscuro e, além disso, quando nós queremos dizer algo diretamente, mas não há uma palavra em Japonês com o significado exato que nós queremos, nós cantamos em Inglês. E quando mais coisas podem ser proferidas em Japonês do que em Inglês, nós escrevemos as letras em Japonês. Então não há nenhum significado especial por trás disso, embora pareça que possa haver um.
- Como os shows honram o álbum? Ou é o contrário...?
Ruki: Eu acho que a imagem que você recebe quando escuta o álbum é diferente da que você recebe quando nos vê tocando ao vivo. Eu acho que seria mais grosseiro. Comparado ao álbum, que é feito de forma tão limpa.
Aoi: Eu acho que é mais real. E você também pode curti-lo visualmente, já que há alguns vídeos. É diferente do álbum.
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- Assistiram MTV recentemente?
Ruki: Eu deixo ligado [na MTV] o tempo todo. Acho que há coisas a se aprender lá. Canais estrangeiros são mais interessantes. Então eu assisto esses canais quando estou em outro país. Isso faz com que eu perceba que cada país possui as suas próprias tendências.
- Conte-nos um pouco sobre a turnê que vocês fizeram na Europa em 2007.
Ruki: Quando nós fomos lá antes... Por que nós fomos? Nenhum de nós tinha muita experiência no exterior comparado a hoje.
Uruha: Pra falar a verdade, nós ficamos surpresos. Tipo “Por que vocês sabem tanta coisa sobre nós?”.
Ruki: Quando nós estávamos andando em Londres, tinham muitas pessoas esperando em uma fila na frente do local onde íamos fazer o nosso concerto. Aquilo foi estranho, não foi? E nós passamos na frente deles. Foi tipo “Quem vocês estão esperando?” (risos)
Kai: Nós fomos lá em uma época em que nós ainda não tínhamos muita resposta. Então nós ficamos confusos. Em outros países, as reações das pessoas são um pouquinho diferentes do que nós estamos acostumados a ver no Japão. Nós gostamos de ver isso. Se nós fôssemos hoje em dia, provavelmente iríamos curtir a experiência de uma forma diferente.
- Em que os públicos do exterior se diferem do público do Japão?
Uruha: Eles não são muito tensos. Acho que eles vão para o nosso show puramente por diversão. Eles não ficam nervosos.
Ruki: Desde o começo a sensação era como a da energia de antes de um encore.
- Parece que a cultura Japonesa está crescendo globalmente. Vocês têm algum comentário sobre isso?
Ruki: As músicas Japonesas e as músicas de outros países possuem melodias totalmente diferentes.
Uruha: Acho que as pessoas se sentem atraídas por coisas que elas não têm. O povo Japonês e pessoas de outros países possuem idéias diferentes e nós somos de diferentes etnias. É por isso que os Japoneses escutam bandas estrangeiras, porque eles têm algo que nós não temos. Acho que esse é um dos motivos pelo qual nós nos sentimos atraídos uns pelos outros.
- Que músicas do the GazettE vocês acham que possuem um som originalmente Japonês?
Kai: Se for pra mencionar uma... Músicas como Ibitsu. Bem, nós temos uma imagem mais clássica dentro da cena “visual kei” do Japão. Eu acho que aquela música tem uma imagem exclusivamente Japonesa.
Ruki: Ela é única, não é? A sensação daquele ritmo.
Aoi: Kagefumi também.
Reita: Há uma delicadeza única nela.
- Vocês têm planos para fazer concertos no exterior em breve?
Ruki: Quando foi a última vez que fizemos uma turnê internacional? Foi há mais ou menos cinco anos.
Aoi: Nós estávamos conversando sobre isso um dia desses.
Uruha: Eu gostaria de fazer um esforço sério em ir para o exterior. Seriamente e cuidadosamente.
Reita: Seriamente!?
Uruha: Tipo, eu queria fazer isso direito, então...
Kai: Eu quero mostrar a eles o que nós estamos mostrando no Japão. Eu não quero mudar o que nós estamos fazendo para adaptar melhor à mentalidade não-Japonesa; Eu gostaria de levar o que nós fazemos no Japão e mostrar isso em outros países. Isso seria bom.
- E finalmente, vocês têm alguma mensagem para os seus fãs pelo mundo?
Uruha: Bem... Bem, no ano que vem, ou no ano depois do próximo ano... Nós ainda não temos certeza sobre quando poderemos ir, mas nós vamos voltar os nossos olhos para o exterior. E eu espero que o dia em que poderemos compartilhar a nossa música com vocês chegue logo. Nós vamos trabalhar para isso, desejando o melhor para vocês.
fonte: best friens/the gazette
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